segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Lealdade a Cristo!




Judas andava com Jesus, ouvia seus ensinos, via seus milagres, contemplava a sua face todo dia, e seu coração não foi amolecido nem pela oferta de amor e amizade diária, que Jesus fazia a ele. Uma das provas que temos desta intenção de Jesus, podemos contemplar ao ler João 13, quando Jesus lava os pés dos discípulos, inclusive os pés de Judas.
Mesmo no instante de ser entregue a seus algozes por Judas, Jesus o oferece a última chance de sua vida, o chama de amigo: "Amigo, a que vieste?" Mt 26.50
 Mas ele, ainda exultante pelo negócio que fizera, traiu a Jesus com um beijo, sinal de que a amizade deles era bem próxima. 
30 moedas de prata, o mesmo valor pago por um escravo, esse foi o "grande" negócio da vida de Judas.
E refletindo sobre este lamentável acontecimento, fico a pensar que todos os dias também recebemos ofertas para vender a Jesus. Tenho um modo de pensar que me leva a crer, que não foi da noite para o dia que Judas aceitou a oferta dos líderes religiosos judaicos, para entregar seu mestre. E da mesma forma, dia após dia, somos assediados por satanás, através de seus agentes, a trairmos nosso Rabi.
A escolha é nossa, assim como Judas teve, nós também temos escolha. Ele escolheu não abrir seu coração para a única pessoa que verdadeiramente o amou. E nós? Será que as ofertas do mundo tem nos tentado, ou nosso coração é leal a Cristo acima de qualquer coisa?
Judas foi escolhido por Jesus para ser seu discípulo, dentre tantas outras pessoas, ele foi escolhido pelo próprio Jesus. Que privilégio! Mas ele resolveu em seu coração ser infiel, desleal, e traidor.
Hoje, temos a oportunidade de não nos assemelharmos a Judas, mas sermos como João, Pedro, Tiago, Paulo e tantos outros cristãos que mesmo diante da ameaça de perderem suas próprias vidas, clamavam em alta voz: Lealdade a Cristo.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

É por amor que eu digo não!


Como toda criança da sua idade (1 e 7 meses), o Pedrinho muitas vezes apronta uma travessura; bater no irmãozinho (Tutu, como ele chama), tirar as vasilhas da mamãe do armário, derramar água pela casa,  tentar mexer na tomada, e por aí vai. E como toda mãe, eu tenho que corrigí-lo, e ele exercendo perfeitamente seu papel de criança, algumas vezes teima em não obedecer.
E de acordo com Super Nany 7 verso 9, lá vamos nós para o castiguinho, dentro do berço por enquanto, por mais que seja apenas por 1 minuto, antes daquela conversinha básica.
 E não tem reação mais amolecedora de coração materno do que: "mamãe êcêêê (descer)"com aquele olharzinho do gato de botas. rsrsrsrs
Ufa! Aguenta coração!
Neste momento por mais que esmigalhe meu fraco coraçãozinho, preciso dizer: "Não". Apesar de todo meu amor, tenho a obrigação de educar meu filho para que ele não se transforme em um 'monstrinho'.
Passado o minutinho do castigo, vem a conversa, o abraço e o 'Eu te amo'.
Foi em um desses momentos de declaração de amor, que me pus a refletir sobre o doce amor de Deus por mim; por todas as minhas travessuras, advindas é claro não pela idade, mas pela porção de Eva (velho homem) em mim.
A bíblia como palavra de Deus, me corrige, me instrui, e me norteia, assim como uma mãe faz com seu filho, mas minha porção carnal, tenta me empurrar para o lado oposto, me fazendo agir de uma forma que chateia o coração de Deus. Rm 7.15/ Gl 5.16-17/ Rm 8.7
Não estou defendendo uma tese teológica e tentando convencer ninguém que Deus me diz não por causa de pecado. Estou dizendo que os 'Nãos' de Deus existem, e ao contrário do que acreditamos muitas vezes, não é por não nos amar. É o inverso, por nos amar ele algumas vezes nos diz: Não!
Eu já tive várias vezes a negativa de Deus em planos que eu estava traçando, e inúmeras vezes eu pensei: 'Mas será que Deus não está vendo que esse é meu sonho?'.
O sentimento amor nos confunde às vezes, por acharmos que quem nos ama deve fazer tudo que queremos, ou nos dar tudo que desejamos. Deus conhece nosso futuro e ele sempre quer o melhor pra nós, e talvez aquilo que intentei fazer, ou pedi a Ele, me prejudicará futuramente.
Assim como eu corrijo o Pedrinho quando ele comete alguma travessura, e o impeço de fazer determinadas coisas, Deus faz conosco. Salomão diz que o homem faz planos, mas Deus tem a resposta certa (Pv 16.1,2). Eu sei qual será a consequência se o Pepê colocar o dedo na tomada, e da mesma forma, os 'Nãos' de Deus vem para nos livrar de algo que possa nos acontecer logo ali na frente.
O instinto protetor de Deus, faz com que ele nos frustre algumas vezes no decorrer da vida, mas não é por não nos amar; é por amor!
Hoje, como já tenho consciência do bem e do mau, agradeço a Deus pela vida da minha mãe que durante muito tempo na vida me disse não. Quando eu era adola, kkkk, eu achava que ele me odiava, e só queria me dominar. Mas hoje consigo enxergar o imenso amor dela por mim, e sei que cada 'Não' que eu ouvi me fez a mulher que sou hoje, e isso reafirma meu pensamento de que, quem ama corrige os seus filhos.
 Os 'Não' que ouvimos de Deus não podem nos levar pelo caminho do ressentimento contra ele. Nosso coração deve sempre estar aberto e nosso olhar pra ele deve sempre ser puro, assim como o de uma criança, que não guarda rancores, mesmo sem entender com perfeição a negativa dos pais. Se perguntarmos a eles instantes depois de um castigo, se eles amam o papai ou a mamãe, eles abrirão um belíssimo sorriso e responderão 'Sim'.
É tão gostoso, quando ao fim de cada minutinho de castigo, vou ao quarto conversar com meu filho e ele me olha sem ressentimento algum, ouve o que a mamãe tem a dizer, dá um "Aço"(abraço, como ele diz), um beijo e ainda diz: "Mamãe, coooolo".


sexta-feira, 24 de maio de 2013

Calçando os sapatos

Esses dias, meu filho Pedro, estava tentando calçar seus sapatos sozinho. Como toda criança nesta fase, ele insistia e insistia em calçar sozinho. Quando enfim ele percebeu que não conseguiria só, se aproximou de mim, e erguendo o sapato disse: "mamãe, pápá" (é como ele diz sapato, rsrsrs). Me abaixei então pra ajudá-lo, e ele mesmo com minha ajuda insistia em calçar-se erguendo o pé e tentando encaixá-lo no sapato, mas se desequilibrava e outra vez tentava. Mais uma vez ele percebeu que não estava dando certo, então me peguei dizendo a ele "segura na mamãe" e enfim, deu tudo certo.
Me senti a super mãe do ano, por ter ajudado meu filhinho em uma tarefa que pra mim é tão fácil, mas que pra ele é algo tão complicado de se realizar.
Imediatamente, comecei a refletir em como Deus se senti. Como o super pai que ele é, certamente aquela satisfação em ajudar um filho a realizar simples tarefas, deve encher seu coração de alegria.
E da mesma forma que o Pedro, insistia em insistir fazer todo o processo sozinho, nós em nosso dia a dia teimamos em pôr em prática nossos planos ignorando a ajuda de Deus, mesmo sabendo que ele, está logo ali ao lado.
Comecei a cantarolar uma canção antiga que diz : "...é meu somente meu todo trabalho, e o seu trabalho é descansar em mim..."
Como parte da nossa humanidade, realizar tarefas sozinhos, é um dos nossos maiores defeitos. Temos certeza absoluta da companhia de Deus, do seu poder e disponibilidade em nos ajudar, mas insistimos em sozinhos tentar fazer tudo.
Por vezes, esquecemos os ensinamentos contidos em sua palavra, e então sofremos as conseqüências de nossa escolha em ignorar sua presença contínua, nos desequilibrando na corda da vida.
Sou apaixonada pela história do rei Josafá, narrada em 2 Crônicas 20. Diante de uma situação impossível pra ele de resolver, ele clamou ao Deus dos céus. E teve a resposta que buscou, "nesta peleja não tereis que pelejar, pois o Senhor pelejará por vós".
Não podemos deixar de buscar a ajuda de Deus quando intentamos realizar algo. Ele sempre estará disponível pra nos ajudar, permitindo que nos apoiemos nele.
Tive o privilégio de ouvir uma belíssima frase, dita pelo Dr. Russel Shedd, "Buscai a vontade de Deus para não errar, nas decisões da vida".
Seja pra tomar decisões ou realizar algo, Deus sempre espera que o procuremos, em busca de sua ajuda, e sempre ouviremos dele a mesma resposta, "segura no papai".


domingo, 1 de julho de 2012

Deus da minha salvação




Outro dia estava pensando sobre os inúmeros sofrimentos que nos alcançam em nossa vida; eles evidentemente nos entristecem e fazem com que o centro de nossos pensamentos dia após dia seja a solução dos mesmos. 
Ao ler o capítulo 3 versículos 17 e 18 de Habacuque, que diz : "Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação!". 
Fiquei intrigada com esta alegria toda de Habacuque. Deus estava revelando a ele sobre a grande aflição que viria sobre sua nação, e de certo o atingiria também. Como ele poderia dizer então que se alegraria em Deus, mesmo com a possibilidade da  falta até mesmo do sustento? Será que ele enlouqueceu? 
De repente, veio aquela voz maravilhosa e me disse: "A alegria dele não estava condicionada a coisas  estava em Deus, o único lugar de onde brota a verdadeira felicidade".
Ual!!! Parei boquiaberta e comecei a me recordar cada vez que deixei meu coração aflito e não permiti que a alegria do Senhor fosse a minha força. Quanto sofrimento desnecessário!!
O apóstolo Paulo tantas vezes, compartilha conosco seus sofrimentos e prisões, em nenhum texto o vemos dizer que estava entristecido por causa das dificuldades, ou açoites, prisões ou humilhações. Pelo contrário, eu particularmente consigo ao ler suas cartas, sentir a felicidade que o impulsionava a continuar anunciando o Evangelho entre o gentios. Porquê? Sua alegria estava no Senhor!!
Quantas e quantas vezes, seremos atingidos em cheio, por dias maus, por situações que não estarão em nosso controle, o próprio Jesus nos advertiu que esses dias chegariam: "No mundo tereis aflições..." Jo 16.33
Podemos passar por eles com nosso coração transbordando de alegria, de paz e confiança de que Deus está cuidando de nós. 
Por isso Habacuque disse que se faltasse tudo, ele ainda assim se alegraria no Senhor e exultaria no Deus da sua salvação. A sua alegria não estava firmada em coisas visíveis, mas naquilo que seus olhos não podiam ver.
 Está aí a importância de conhecermos verdadeiramente quem é o Deus a quem servimos; se nos encontrarmos bem no olho do furacão, não seremos dominados pelo terror ou pela tristeza, pois sabemos em Quem temos crido.
Mais uma vez aprendi uma grande lição: Que amar a Deus sobre todas as coisas é isso, conseguir sobreviver às grandes tempestades da vida com o coração exultando de alegria, pois ele é o Deus da minha salvação!!


Abraço!


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sobre a rocha




"Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus" Mt 5.9


"Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses". Lc 6.29


"E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me". Mc 8.34


Já parou pra pensar como os ensinamentos de Jesus, sempre nos faz abrir mão de nosso orgulho, nossa justiça própria e tantas outras coisas da velha natureza que às vezes queremos cultivar? 
Hoje, assistindo a um desenho sobre as parábolas de Jesus com meu filho Pedro, vi um homem insensato  que decidiu firmar sua casa sobre a areia. Ele havia sido advertido que o solo era arenoso, e que o correto seria firmar sua casa sobre a rocha; mas ele viu que daria muito mais trabalho, ter que cavar a rocha e fazer nela um alicerce para aí sim firmar sua casa, suas mãos certamente ficariam calejadas pelo penoso trabalho.
Comecei então, a me recordar de trechos da Bíblia onde Jesus parece nos incentivar a sempre perder para que o outro triunfe sobre nós. 
A partir daí, iniciei uma batalha contra mim mesma, e vi como muitas vezes eu ajo como aquele homem insensato, pois viver uma vida firmada na rocha dá muito trabalho. O alicerce para ser feito, dá muito calo nas mãos, eu precisaria, para viver da forma que Jesus ensina, me negar, me anular, engolir meu GRANDE orgulho, e em várias situações aparentemente perder. 
Bem-aventurados os pacificadores! Se alguém te ferir a face, oferece-lhe também a outra! Será que não tem uma forma mais fácil de viver a vida cristã? A resposta é uma negativa. Pois quem quiser seguir a Cristo, precisa negar-se a si mesmo, tomar a sua cruz para enfim seguí-lo.
Construir sobre a areia é muito mais fácil, mas o resultado é o mesmo que aquele homem insensato experimentou, RUÍNA.
Firmar nossa vida na rocha inabalável que é Cristo, dá muito mais trabalho, porém, quando a chuva descer, soprar os ventos, correrem as torrentes, não caímos, pois estamos firmados sobre a rocha. 
Ao ler todo o capítulo 7 de Mateus, nos deparamos com Jesus, com uma bucha e sabão nas mãos nos lavando como fazemos com uma panela onde o arroz se queimou; precisa esfregar bastante, mas o resultado é maravilhoso. 
Abrir mão de algo que julgamos ser nosso direito é muito difícil, dói não fazer justiça com nossas próprias mãos, retribuir à altura uma ofensa, sair perdendo em uma discussão, etc. Todas estas situações fazem parte do nosso dia-a-dia, e muitas vezes nós pensamos: "O Senhor entende né Jesus, porque fiz isso ou aquilo"; mais uma vez a resposta é um sonoro NÃO. Ele estabeleceu um modelo de vida para vivermos, em santidade, se irando mas não pecando, amando quem nos odeia, abençoando quem nos amaldiçoa. E isto não nos faz menores e sim grandes, pois Ele é quem exalta o abatido e faz justiça ao injustiçado. Quando ele concluiu seu discurso no capítulo 7 de Mateus, a multidão estava admirada, com sua forma de ensinar. 
Somos rodeados por uma grande nuvem de testemunhas, que esperam ver em nós as mesmas características que se vê em Cristo.
A porta da salvação é apertada (MT 7.13), só pode entrar por ela quem se propõe a mudar, a deixar para trás um modo de viver que seja diferente do que Jesus ensinou. 
"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo".  2 Coríntios 5.17
Nos estabelecer sobre a rocha pode até ser um pouco mais doloroso, mas aquele que perseverar até o fim este será salvo (MT 10.22).
E aí, onde você firmará sua vida? Espero que a resposta seja: Sobre a rocha.




Abraço!





domingo, 29 de abril de 2012

Despedida


Existe algo mais difícil do que se despedir de alguém?
Hoje(26/04), precisei me despedir do meu filho Pedro, os maravilhosos dias da licença maternidade chegaram ao fim, e o inevitável momento da separação se colocou diante de mim.
E com meu sofrido coração de mãe, me pus a orar e pedir a Deus, com um enorme nó na garganta, pra que meu filhinho não sentisse tanto a minha falta, que eu conseguisse não chorar, feito uma torneira aberta, no momento de dizer: "Deus te abençoe meu filho, mamãe já volta". E com esta sensação horrorosa, passei meu dia, sem querer largá-lo um só minuto.
Mas, assim mesmo a noite chegou, trazendo com ela uma adição ao meu sofrimento: "Será que amanhã  vou conseguir dizer tchau?". Porém, não há mais nada a fazer,o jeito é me conformar e aguardar pelo dia seguinte.
Ao amanhecer, meu 'Bom dia mamãe', foi um belíssimo  sorriso, e com ele mais uma vez a preocupação: "Será que ele vai ficar bem sem mim?". Coloquei-o entre mim e meu esposo, ele sorriu pra mim mais uma vez e se voltou inesperadamente para seu pai, colocou a mão em seu rosto e e fitou-o nos  olhos por alguns instantes. Aquela cena linda, trouxe à  minha memória, Filipenses 4.6 "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças". 
Imediatamente meu coração foi consolado, por meu melhor amigo, Jesus.
E mais uma vez aprendi com filho uma bela lição, que deixar o controle de nossa vida nas mãos do Senhor, é a forma mais segura de transitarmos por ela.
Quantas vezes, somos alcançados por situações que fogem ao nosso controle, por mais que nos esforcemos, que lutemos, a solução escorre por entre nossos dedos. Deus com seu insondável amor por nós, permite que certas situações nos alcancem, não por desejar nosso sofrimento, mas sim, para nos fazer lembrar, que tudo está no controle de suas  mãos.
Diante daquela expressão de amor, de meu filho por seu pai, ele estava sem nem ter consciência disso, me dizendo:" Pode ir mamãe, eu vou ficar bem".

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Quebra Gelo: 1, 2, 3


Objetivo: Quebra-gelo 
Procedimento: 1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêem uma "reboladinha". 
A situação fica bem divertida.

Divirtam-se!